O LUGAR DO HOMEM E O CONCEITO DE MORTE
- luizantoniopsicolo
- 12 de mar. de 2016
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Luiz Antônio da Silva - Psicólogo
A morte sempre existiu desde que o mundo é mundo, ou até mesmo antes deste ser moldurado. É uma fase da vida que nunca deixou de existir. Mesmo acontecendo desde os primórdios, é um tipo de dinâmica ainda percebida com grande sentimento angústia e surpresas por muitas pessoas.
São mudanças acontecidas a todo momento, onde sempre há vida.
Uma transformação, uma mudança de estado.
Porém, assim como quase tudo, a vida tem suas perdas e ganhos e não é diferente quando precisamos um dia nos deparar com esta parte da história de alguém ou alguma coisa, que para muitos significa a perda de tudo, fim, para outros alívio, ou de uma forma ou de outra um tipo de alta médica onde não haja dor, pelo menos a dor física de quem partiu, a não ser ao nível do pensamento d'alma.
De acordo com o psicólogo Carl Gustav Jung, desconsiderar o homem como parte integrante da natureza, colocando-o apenas sob o olhar da existência física, desconsidera todas as outras partes existentes da vida histórica a sua construção, á saber: partes sociais, psicológicas e espirituais onde se deságuam para um emaranhado de culturas ora providenciais ou não.
Ao nível humano, a morte/morrer é um processo relacionado á vida de todos os sujeitos, onde refletir sobre o tema pode contribuir para ser entendida, aceita e compreendida, seja ao nível transpessoal dela ou não
(Silva.L.A;2016).